“o corpo se move, a partir dos pressupostos biológicos e culturais. Cada pessoa tem determinados movimentos, gestos e modos de realizar as ações de acordo com a sua família, sociedade, região, época, genética e história pessoal. Uma mulher de uma tribo indígena Asurini do Xingu, por exemplo, terá uma Cultura Corporal extremamente diferente de uma mulher executiva da cidade de São Paulo. (Idem, Ibidem, p.02)
Na educação física a cultura corporal é posta em temas tais como, o jogo, o esporte, a dança e outros.
Encontramos alguns desses temas no cavalo marinho a partir do momento em que Oliveira (2008, p.78), afirma que
“[...] a festa do Cavalo Marinho, [...] aborda três elementos essenciais à existência humana: o jogo, a festa e o riso. [...] Estas três noções se complementam enquanto aspectos constitutivos: a liberdade e a regra, a evasão temporária da realidade, o caráter cômico e crítico, a concentração de esforços e afetos, a reinvenção da vida ordinária, a transgressão e o reforço da ordem, além de seus elementos próprios de espetacularidade.”
“Para gozar a vida é preciso jogar” (OLIVEIRA, 2003, p. 39). O Coletivo de Autores (1992, p.45), diz que “o jogo (brincar e jogar são sinônimos em diversas línguas) é uma invenção do homem, um ato em que sua intencionalidade e curiosidade resultam num processo criativo para modificar, imaginariamente, a realidade e o presente.”
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*Thercles Silva é graduando do curso de Educação Física da UFPB, sendo esse texto parte do seu trabalho de conclusão de curso.
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